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MOREIA

Mediterranean moray

 

Muraena helena   Linnaeus, 1758

Muraena helena - Actinopterygii

Anguilliformes Muraenidae 

 

 

Com o corpo em forma de serpente e padrões fortes de cor onde predominam manchas com castanhos, pretos e amarelos, que se destinam à camuflagem, a moreia é uma espécie comum ao longo da costa portuguesa. Predador voraz e agressivo, tendencialmente nocturno, vive em fundos de pedra onde se esconde em buracos, mantendo apenas a cabeça de fora, aventurando-se a saídas de caça assim que a escuridão surge.

Não tem escamas e o corpo está coberto por um muco viscoso produzido por glândulas que tem na pele, muco de alta toxicidade (crinotoxinas), que se encontram também na boca. Há quem acredite que a sua mordedura é venenosa e pode ser mortal, o que não corresponde à verdade. A realidade é que a sua mordedura é muito dolorosa, devido à sua 2ª mandíbula (ver descrição abaixo) e, caso a ferida não seja adequadamente tratada, podem surgir infecções graves. Deverá também ter-se atenção a reacções alérgicas devido à presença de toxinas nas suas mandíbulas.

A pesca da moreia é feita ao fundo, com iscadas generosas e preferencialmente nas noites de Verão.

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Erico Marques

 

 

A boca das moreias é composta por dois conjuntos de mandíbulas - oral e faríngeal - a primeira é utilizada para a captura das presas e a 2ª para as empurrar para o esófago. (ver fig em baixo)

 

Tamanho máximo registado: 1,5 m

 

 

 

 

 

 

 

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